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Mostrando postagens de março, 2014

Meliponicultura - Good News

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Reportagem sobre a meliponicultura no site good news - Abaixo 2 videos sobre o assunto. Primeira reportagem:  Segunda reportagem:           Fonte- You tube e Good news .

Bom para a tosse e bom para o clima.

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Que o   mel   é bom para a   tosse   todos sabemos. E não só para a tosse: o mel de algumas   abelhas nativas   é bom para os   olhos , para o   sistema imunológico , para a  circulação sanguínea , para a   pele , para os   cabelos   e por aí vai uma longa lista de utilidades cosméticas e funcionais. Para os  top chefs  da nova  gastronomia  brasileira, o mel das abelhas brasileiras sem ferrão também é bom para temperar carnes e como  ingrediente  tanto em pratos salgados refinados como em confeitaria. “E ainda estamos no início da descoberta das possibilidades  culinárias  deste ingrediente, o que para nós é uma oportunidade sensacional”, declarou  José Barattino ,  chef  de cozinha do restaurante paulistano Emiliano , ao participar do evento culinário  Ver-o-Peso da Cozinha Paraense , em Belém  (PA), em abril passado. Barattino testou o mel produzido no município de  Curuçá , no nordeste do  Pará , por famílias capacitadas pelo  Instituto Peabiru , uma organização não gov

Estudo põe em xeque a criação de abelhas nas cidades.

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Apicultura urbana ganha força nos EUA e na Europa como forma de reverter declínio nas populações do inseto. Mas segundo estudo, prática pode prejudicar abelhas Vanessa Barbosa Exame.com - 19/08/2013 ChristianGuthier/Crea Nos últimos anos, a  criação de abelhas  no quintal de casa ou no telhado do prédio vem se popularizando em cidades dos Estados Unidos e da Europa, por ser vista como uma solução para reduzir o declínio das populações de insetos. Mas um novo estudo coloca na berlinda a prática de  apicultura urbana . A pesquisa, publicada no periódico científico The Biologist, da Sociedade de Biologia do Reino Unido, afirma que em vez de fornecer uma solução útil para recuperar as população de abelhas produtoras de mel, o aumento do número de colmeias nas cidades poderia estar fazendo mais mal do que bem a estes polinizadores tão importantes para o  meio ambiente . Os pesquisadores argumentam que as abelhas que vivem nas colmeias urbanas não conseguem encontrar flo

Odor sinaliza o caminho até as flores para as abelhas.

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Abelha-uruçu: odor carregado pelo vento leva ao néctar Abelhas que jamais deixaram a colmeia podem aprender a encontrar as plantas ricas em néctar e pólen só pelo odor carregado pelo vento ou trazido por outras abelhas para a colônia. Imaginava-se que isso ocorresse, mas faltava demonstrar. Agora a zoóloga brasileira Ana Carolina Roselino, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus  de Rio Claro, e o austríaco Michael Hrncir, da Universidade Federal Rural do Semiárido, no Rio Grande do Norte, comprovaram essa hipótese em um teste com uruçus ( Melipona scutellaris ), abelhas-sem-ferrão nativas da mata atlântica. Eles primeiro expuseram um grupo de abelhas a um fluxo de ar contendo geraniol e outro ao ar com linalol. Depois as colocaram em uma caixa de acrílico com dois potes de água açucarada: um com aroma de geraniol e outro de linalol. Cerca de 70% das abelhas expostas ao geraniol se alimentaram do recipiente com esse composto. Proporção semelhante do outro grupo prefe

O padre das abelhas

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Reconhecido no exterior, Jesus Moure contribuiu para a criação de instituições de pesquisa. Padre Moure em 1948, Curitiba Jesus de Santiago Moure era um padre do século XX, mas mais parecia um daqueles clérigos ilustrados dos séculos XVII ou XVIII, que aliavam a religião ao profundo interesse pela história natural. Ao morrer em consequência de falência múltipla de órgãos no dia 10 de julho, aos 97 anos, poucos sabiam qual era a ordem que seguia – a da Congregação dos Claretianos –, mas todos o reconheciam como um dos grandes sistematas de abelhas do planeta. Filho de espanhóis, Moure nasceu em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. A partir dos 12 anos frequentou seminários em Curitiba e Rio Claro. Teve toda a formação comum aos religiosos – com ênfase natural em filosofia e teologia – e aprendeu idiomas que seriam úteis na sua longa carreira científica, como latim, grego, hebraico, francês e espanhol. Em 1937, ao receber a ordenação em São Paulo, aproveitou o período

Estranha no ninho - Abelhas sem ferrão do nordeste.

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© DENISE DE ARAÚJO ALVES/USP-RIBEIRÃO PRETO A abelha rainha, marcada com etiqueta: eleita pelas irmãs para receber dieta especial e ser a procriadora do grupo As abelhas da espécie  Melipona scutellaris , comuns na região Nordeste do Brasil, são conhecidas por não ferroarem (têm um ferrão atrofiado), por produzirem mel em abundância e por gerarem muitas rainhas numa mesma colônia. Apenas uma, no entanto, é escolhida para comandar a colmeia. Às outras, quando não são mortas pelas operárias, resta respeitar a linha sucessória e aguardar pacientemente a morte da soberana original. Ou, se derem sorte, abandonar a casa de origem e formar novas colônias com parte das operárias-irmãs. Até pouco tempo atrás essas eram as únicas formas conhecidas pelas quais as abelhas aspirantes ao papel de rainha – os biólogos as chamam de rainhas virgens – podiam ascender ao poder. Agora se sabe que esse repertório é maior. Estudos realizados pela bióloga Denise de Araujo Alves e seus colaboradore

Antidoto contra ferroadas de abelhas.

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Em São Paulo e no Rio, dois compostos que combatem a ação do veneno de abelhas passam nos testes iniciais. FRANCISCO BICUDO e RICARDO ZORZETTO  | Edição 216 - Fevereiro de 2014 Como uma agulha: o ferrão, no final do abdômen, é usado para injetar veneno quando a abelha ( Apis sp ) se sente ameaçada Pesquisadores paulistas concluíram mais uma etapa da complexa tentativa de produzir um soro capaz de proteger o organismo dos danos causados pelo veneno de abelhas. Em testes com células cultivadas em laboratório e em experimentos com camundongos, o bioquímico Mario Sérgio Palma e seu grupo na Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Rio Claro demonstraram que o soro desenvolvido por eles evitou os danos mais frequentes das ferroadas. “Conseguimos neutralizar 95% dos efeitos nocivos do veneno nos camundongos avaliados”, diz Palma. Nos testes os roedores tratados com o soro sobreviveram a doses elevadas de veneno, que em seres humanos equivaleriam a centenas de ferroadas,

Turquia: O mel mais caro do mundo custa mais de R$ 16.000 por Kg

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materia :  Jornal Ciência Afinal, o que tem de tão especial em um simples mel para custar tão caro? Chamado de mel élfico, ele é produzido na Turquia e é conhecido oficialmente como o mais caro do mundo. Ele é especial por ser extraído de uma caverna com mais de 1.800 metros de profundidade no vale Saricayir, na cidade de Artvin, nordeste do país. De acordo com Gunay Gunduz, o apicultor responsável pelo produto, o mel élfico é tão caro porque é produzido de forma natural. A caverna é riquíssima em minerais que melhoram incrivelmente o sabor do mel, aumentando drasticamente seu valor. Gunduz, cuja família é formada por apicultores há mais de 3 gerações, percebeu em 2009 que algumas abelhas entravam na caverna. Após refletir sobre o que tinha observado, resolveu conferir se lá dentro tinha mel. Foto: Reprodução / Agência Anadolu “ Com a ajuda de alpinistas profissionais, entramos nas entranhas profundas da caverna e encontramos 18 kg de mel rebocados nas par

Biodiversidade e polinização são temas de palestras do BIOTA-FAPESP Educaçã

19/03/2014 Agência FAPESP  – O Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Recuperação e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São Paulo (BIOTA-FAPESP) realiza na quinta-feira (20/03), na sede da Fundação, três palestras sobre biodiversidade e polinização. O encontro é parte do ciclo de conferências de 2014 do BIOTA-FAPESP Educação, vertente do programa voltada à melhoria do ensino da ciência da biodiversidade. Podem participar estudantes, alunos e professores do ensino médio, alunos de graduação e pesquisadores. A polinização é um dos serviços ecossistêmicos ou ambientais gerados naturalmente por ecossistemas. Esses serviços produzem benefícios aos seres humanos, seja na forma de produtos – como alimentos e substâncias medicinais –, seja na forma de processos relacionados à fertilização do solo, controle do clima e muitos outros. As palestras vão tratar de sistemas de polinização de espécies brasileiras, serviços ecossistêmicos das abelhas e polinizadores d

Encontro de amigos da meliponicultura capixaba abril/2014.

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Hoje 16 de março tive o prazer de receber em minha casa para um cafe da manha amigos especiais que compartilham a paixão pela meliponicultura e que estão empenhados na preservação de todas as especies de abelhas sem ferrão, principalmente a nossa URUÇU CAPIXABA. Tivemos a oportunidade de colocar nossas conversar meliponicas em dia, trocar experiencias e também conseguimos transferir duas merins que estavam em cortiços e garrafas pet a algum tempo. Como o dia fica curto, quando a conversa boa então fica para o nosso próximo bate-papo a divisão de mandaçaias, uruçu amarela e também a transferência de mais ou menos umas 10 jatais para caixa a ser definida, visto que conseguimos vários modelos diferentes.  Da esquerda para direita : Vinicius, Willian, Fabio, julio ( meliponario Aracruz) , joão (meliponario capixaba). Bate papo:  vinicus, willian, fabio, joao. Publicado - julio

Crime ambiental ameaça reservas

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Ameaças a nossas reservas por caçadores sem qualquer consenso de preservação, só com interesse na destruição do que resta do meio ambiente. Segue reportagem abaixo do diário do nordeste no dia 12/02/2014 - site http://diariodonordeste.verdesmares.com.br A reserva de Aiuaba é um dos alvos dos depredadores em áreas protegidas FOTO: SILVANIA CLAUDINO Crateús.  Dois importantes espaços de preservação de espécies nativas do sertão cearense e do bioma caatinga, localizadas nesta região, sofrem graves ameaças: a Estação Ecológica de Aiuaba e a Reserva Natural Serra das Almas (RNSA), situada neste município. Ambas pedem soluções urgentes para as questões de segurança. Solicitam a instalação de uma unidade da Companhia de Polícia Militar Ambiental (CPMA) neste município para atuar e proteger toda a região. A RNSA, gerenciada pela Associação Caatinga, está preocupada com a falta de segurança na sua área. Atualmente, conta com quatro guardas ambientais (guarda-parque), insuficientes pa

Criadores de abelhas sem ferrão estimulam preservação da espécie

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Mel das melipolíneas possui 80% mais propriedades medicinais do que o mel das abelhas africanas. Any Cometti 03/03/2014 18:49 - Atualizado em 04/03/2014 12:37 A criação ainda é pouco difundida no Espírito Santo, mas prática comum no vizinho Rio de Janeiro, no Rio Grande do Sul e no Amazonas. Uma tradição que começou com os indígenas, antes mesmo da chegada dos portugueses ao Brasil,  é mantida por poucos meliponicultores capixabas. No Estado, ainda não há muito interesse por esse tipo de criação, que reúne 300 espécies catalogadas. Dentre elas, Jataí, a que melhor se adequou ao espaço urbano, uruçu amarela, mandaguari, mandaçaia e as várias abelhas mirins. Meliponicultura consiste, basicamente, na criação de abelhas sem ferrão, de origem brasileira, técnica que é diferente da apicultura, que é a criação das abelhas do gênero Apis, chamada de abelha africanizada.   Segundo o site  O Eco , a variedade  Apis mellifera L . foi trazida ao Brasil por volta de 1839, pelo padre por