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Mostrando postagens de setembro, 2014

Jardim Botânico inaugura espaço para cultivo de abelhas sem ferrão

Parques naturais de Sorocaba participarão do projeto Vivabelha - Meliponicultura nos Parques de Sorocaba, uma parceria da Prefeitura de Sorocaba, por meio da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), com a Associação Paulista de Técnicos Apícolas (APTA), Federação de Associações de Apicultores e Meliponicultores do Estado de São Paulo (Faamesp) e a Cooperativa de Apicultores de Sorocaba e Região (Coapis). O anúncio foi feito neste domingo, durante a implantação do meliponário (espaço de coleção e cultivo de abelhas nativas sem ferrão) do Jardim Botânico Irmãos Villas Boas. O principal propósito do projeto é trabalhar a educação ambiental e a manutenção da flora. Para tanto, a ideia é que, ainda este ano, mais um parque da cidade também receba o seu meliponário, adiantou o técnico ambiental, José Carmelo de Freitas Reis Júnior, que não soube, ainda, precisar o nome do próximo local a receber o projeto. "Já fizemos os estudos nesses parques como o Ouro Fino, da Biquinha, da Água Vermelh

Mel de Manuka.

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O mel Mais Poderoso do Planeta Benefícios do Mel são conhecidos ha mais de  Quatro mil Anos. Desde  então o mel tem sido utilizado tanto na alimentação quanto na cura de doenças.  Para os Egípcios , o mel era Utilizado Como bactericida, enquanto que para os  Gregos consideravam o mel Como Um produto sagrado e milagroso. Exagero? Nem hum pouco. A Nova Zelândia produz o mel Mais Poderoso do planeta. Apenas Neste país Nasce uma flor de Manuka. Dessa flor, como Abelhas da Nova Zelândia retiram uma substancia que  reforça o Poder do Mel.  Batizado de  UMF   "Fator Único da Manuka"  essa Substancia Extraordinária  é responsável por todos os benefícios do mel.  Abaixo o Vídeo  não Reporte Globo.                                       Fonte :  http://www.meldemanuka.com/  Globo Reporte/ globo

Pesquisadores desenvolvem técnica para criação em larga escala de abelhas sem ferrão.

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Fonte : Ecodebate Método será testado em lavouras de morango – uma das 30 culturas agrícolas beneficiadas pela polinização por esse tipo de inseto ( FFCLRP/USP ) Abelhas sem ferrão, como a jataí ( Tetragonisca angustula ) e a uruçu ( Melipona scutellaris ), são reconhecidas como importantes polinizadoras de diversas culturas agrícolas, como berinjela, morango, tomate e café. Uma das principais limitações para utilizá-las para essa finalidade, no entanto, é a dificuldade em produzir colônias em quantidade suficiente para atender à demanda dos agricultores, uma vez que a maioria dessas espécies apresenta baixo número de rainhas. Mas uma nova técnica que pode ajudar a superar essa limitação foi desenvolvida por um grupo de pesquisadores, que criou  in vitro  rainhas de uma dessas espécies de abelha: a Scaptotrigona depilis , conhecida popularmente no Brasil como mandaguari. O estudo foi feito por cientistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em parceri

O desafio de preservar as ‘abelhas indígenas’.

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Fonte: EcoDebate Foto: Ceplac Ao ar livre, em pequenas caixas de madeira de reflorestamento com 39 centímetros de altura por 24 centímetros de largura, com rigor científico no manejo e o olhar no futuro, preservam-se joias da fauna brasileira ameaçadas de extinção. Trata-se de um banco de germoplasma de  abelhas  sem ferrão nativas do Nordeste, com colônias vivas mantidas em colmeias padronizadas. Criado há seis anos, na Embrapa Meio-Norte, em Teresina (PI), o banco se caracteriza por reunir colônias de abelhas tiúba, uruçu-amarela e jandaíra, também conhecidas como abelhas indígenas, por serem criadas antes mesmo da chegada dos portugueses ao Brasil. É o único com espécies da região e foi montado a partir de doações de apicultores. Em contrapartida, a equipe técnica oferece treinamentos aos produtores. “Esse banco é uma arma estratégica da ciência para repovoar a fauna do Nordeste brasileiro, no eventual risco de extinção de espécies nativas locais”, destaca a pesquisadora

Coleção Entomológica do IOC/Fiocruz lança, online e com consulta gratuita, catálogo ilustrado de abelhas.

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Fonte : FioCruz A Coleção Entomológica do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), que possui um dos maiores acervos de insetos da América Latina, acaba de lançar seu segundo catálogo ilustrado com todos os espécimes-tipo de  abelhas  depositados em seu acervo  Disponível  online  (clic) e com consulta gratuita, a publicação reúne, em cerca de 140 páginas, informações de mais de 30 espécies coletadas na América do Sul. O catálogo inclui atualizações taxonômicas, fotos dos insetos em diversos ângulos, além de tabelas com as características morfométricas de cada espécie descritas detalhadamente. “A riqueza de informações disponibilizada neste catálogo pode auxiliar na identificação de materiais coletados em diversas regiões. A divulgação do conteúdo impresso e online visa ampliar o acesso por profissionais e estudantes de instituições de ensino e pesquisa do Brasil e do mundo”, destacou o organizador da publicação e pesquisador visitante do

Mel - 'Antibiótico natural', o mel de abelha promete combater infecções.

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Segundo Organização Mundial da Saúde (OMS), uma das principais ameaças para a saúde pública, a resistência   aos antibióticos é um problema cada vez mais grave no  mundo  ocidental. Durante séculos, as pessoas têm usado o mel cru para ajudar a combater infecções.  Mas uma equipe de pesquisadores da Universidade de Lund, na Suécia, identificou um grupo único de 13 bactérias ácido-lácticas (BAL) que vêm do estômago de mel (ou "bolsa de mel") de abelhas - e são encontradas no mel fresco - que têm capacidade de combater patógenos.  A "bolsa de mel" é um dos dois estômagos encontrados em abelhas e ela armazena néctar, que as abelhas operárias mais tarde sugam e armazenam na colmeia. Em conjunto, essas bactérias vivas produzem uma série de compostos microbianos ativos, tais como peróxido de hidrogênio, ácidos graxos e anestésicos, que podem matar outras bactérias nocivas - acredita-se que esta é a fórmula que protege a colônia de abelhas contra o colapso.  Reprodução

Pesquisa estuda própolis de abelhas sem ferrão no tratamento do câncer de melanoma.

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Estudo desenvolvido pelo Grupo de Estudos em Interações entre Micro e Macromoléculas (GEIMM), do Departamento de Farmácia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), investiga a utilização do própolis de abelhas sem ferrão no tratamento do melanoma – o tipo mais grave de câncer de pele. A proposta foi da doutoranda  Júlia Cisilotto , orientada pela professora  Tania Beatriz Creczynski Pasa . O projeto está em andamento desde o início de 2013 e já apresenta resultados positivos. O câncer de pele é o mais frequente no Brasil e corresponde a 25% de todos os tumores malignos detectados. Dentre eles, o melanoma é o mais grave, devido ao risco de metástase – disseminação do câncer para outros órgãos. A maioria dos casos brasileiros se encontra na região Sul. O melanoma maligno corresponde a 4% do total de incidências de câncer de pele. A equipe do laboratório do Grupo, coordenado por Pasa, desenvolve pesquisas para o combate a essas taxas, e tem uma linha de estudo específica para o

Globo Rural - Saiba como produzir suas próprias abelhas rainhas.

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Amigos neste vídeo produzido pelo globo rural e demostrado como fazer um abelha rainha para uma colmeia de apis, depois da rainha formada você pode levar para a caixa que não tem nenhuma rainha. Fonte : Globo Rural